Como não Engordar no Final de Semana?

Esse é um problema que afeta a todas as mulheres, o final de semana. Geralmente as comidas são mais gostosas e cheias de calorias o que ajuda a ganhar alguns quilinhos a mais. A família reunida, amigos, tudo ajuda para o consumo maior de alimentos. De nada adianta fazer dieta a semana toda e em dois dias adquirir tudo novamente, dependendo do alimento até mais do que perdeu. É preciso fazer um balanço para compensar os alimentos mais calóricos e menos calóricos e passar o final de semana sem culpas.  Veja algumas dicas para não engordar no final de semana.
Tomar o café da manhã com alimentos saudáveis é fundamental para passar o dia bem.
- O café da manhã é fundamental para passar o dia, isso vai fazer com que o metabolismo se mantenha acelerado proporcionando sensação de bem estar durante o dia.
- Não se alimente na frente da televisão, a tendência é comer 40 % a mais. Faça as refeições sempre sentada à mesa;
- Procure programar seus dois dias de folga, pois evitando o tédio você fica mais feliz e consome menos alimentos. Faça passeios ao parque, praças convide os amigos, família, em fim o importante é se distrair e a diversão é o melhor remédio.

Na dúvida opte por frutas variadas

- Faça caminhadas, elas ajudam a manter o corpo em forma e queima calorias, mesmo que seja na volta da quadra com os vizinhos;
- Procure dormir bem, pois passar a noite sem dormir o hormônio leptina, que regula o apetite, informa o cérebro que você precisa de mais energia. Dessa forma você come mais e acumula gordura;
- A alimentação deve ser sudável, procure consumir alimentos menos calóricos;
- A sobremesa pode ser liberada, desde que você cumpra as tarefas com precisão, mas cuidado com os exageros. Um pouco basta para satisfazer a necessidade.
Faça o final de semana uma alegria e não um pesadelo
Com as dicas acima você pode passar o final de semana sem engordar e ter momentos felizes com os amigos e familiares.

Procure ajuda especializada se necessário. Conheça o Dr. Natiris em www.drnatiris.pt
Aqui deixamos uma lista de produtos naturais que pode usar http://www.jardimverde.pt/produtos-naturais-emagrecimento


Luz do Sol previne problemas cardiovasculares



Expor a pele a um pouco de luz solar traz mais benefícios do que se julgava até agora. Um novo estudo vem demonstrar que, além de promover a sintetização de vitamina D, a luz do Sol ajuda a reduzir a pressão arterial.

A investigação, realizada pelas universidades britânicas de Southampton e Edinburgh, demostra que a luz do Sol altera uma molécula, conhecida como nítrico oxide (NO, sigla em inglês), que está presente na pele e no sangue.

“Esta molécula está envolvida na regulação da pressão arterial e é muito abundante na pele. Quando nos expomos à luz solar, pequenas quantidade de óxido nítrico entram na circulação sanguínea, reduzindo a pressão das artérias, o que conduz também à redução do risco de ataque cardíaco e de ataques vasculares cerebrais (AVC)”, explica em comunicado Martin Feelisch, professor de medicina experimental na Universidade de Southampton

Embora limitar a exposição à luz solar seja importante para prevenir o cancro da pele, os autores do estudo, publicado este mês no Journal of Investigative Dermatology, salientam que a exposição ao Sol não deve ser totalmente evitada, uma vez que as doenças cardiovasculares, associadas à elevada pressão arterial, são responsáveis, anualmente, por 30 por cento das mortes em todo o mundo.

Segundo os autores da investigação, a prevalência de problemas cardiovasculares varia conforme as épocas do ano e as regiões, com os níveis mais elevados a registarem-se no Inverno e nos países mais afastados do Equador, onde a radiação ultravioleta é mais baixa.

Para realizar este estudo, a equipa de investigadores observou 24 indivíduos saudáveis que foram expostos a raios ultravioleta (UVA) emitidas através de lâmpadas. Os participantes foram submetidos a duas sessões de luz de 20 minutos cada uma.

Numa das sessões, os voluntários foram expostos tanto ao calor da lâmpada como aos raios UVA. Na outra, os raios UVA foram bloqueados para que os participantes recebessem apenas o calor da luz.

Os resultados revelaram que a exposição aos raios UVA dilata os vasos sanguíneos (baixando significativamente a pressão arterial) e altera os níveis de óxido nítrico na circulação.

O professor Feelisch considera estes resultados “confirmam os benefícios da exposição solar” regular e moderada, até porque, diz o especialista, os “efeitos do consumo oral de suplementos de vitamina D (que o Sol ajuda a sintetizar) tem sido desapontantes”.

“Acreditamos que o óxido nítrico tem um papel mais importante do que se pensava ate agora no que diz respeito à saúde cardiovascular. Nos próximos estudos pretendemos testes se o efeito da luz solar resulta em indivíduos com problemas de saúde mais crónicos e também testar estratégias nutricionais que promovam a capacidade da pele de armazenar NO e de o transmitir ao sistema circulatório”, conclui o investigador.

Notícia sugerida por Maria Manuela Mendes

9 dicas para lidar com as ‘birras’ infantis sem violência


Eu não gosto da palavra ‘birra’. Confesso. Tenho uma certa ‘birra’ com ela (rá!). Porque acho que ela já carrega consigo uma imensa carga de preconceito, como se a criança fosse culpada por comportar-se de uma maneira que a sociedade desaprova, envergonhando seus pais e cuidadores. Como se crianças que fazem ‘birra’ merecessem o rótulo imediato de monstrinhos mimados, mal educados, desobedientes, reinadores e todos os outros nomes que as pessoas acham de inventar para nomear a criança que faz uma, digamos, ‘birra’.

Mas para além das implicâncias semânticas, vamos aos fatos: podemos chamar como quisermos – birra, manha, chilique, ataque, crise, descontrole, mas arrisco dizer sem medo de estar equivocada que toda criança protagoniza uma cena dessas de vez em quando. Ao menos uma vez na vida? Se disser que não, que nunca, que de jeito algum, das duas uma: ou a lógica que impera na família é a da disciplina militar, ou esse serzinho deve ter vindo mesmo de outro planeta.

Os choros, os gritos e tudo mais que faz parte do pacote costuma colocar pais e cuidadores em maus lençóis. Como lidar com a criança que, totalmente descontrolada, se desfaz em lágrimas e escândalos aos seus pés? É nessa hora que o registro cultural da violência, passado de geração em geração, aparece com força total: o impulso é o de reprimir com agressividade (física ou verbal), e num piscar de olhos esse impulso pode ganhar força e ficar bem difícil de controlar.

Para nós, como família, agredir nossas filhas, seja verbal ou fisicamente, é algo que está totalmente fora de cogitação. Simplesmente não é uma opção, não é aceitável e não pode fazer parte do nosso repertório de soluções para as situações difíceis. Uma educação não violenta, aqui, não é optativa – faz parte do mínimo que acreditamos que devemos proporcionar a elas, como pai e mãe. Por isso, fomos forçosamente aprendendo ao longo do tempo a lidar com essas situações delicadas lançando mão de artifícios que tivessem como base o acolhimento, a amorosidade e o respeito pelos sentimentos da criança.

Não, nem sempre é fácil. Eu desafiaria um monge budista a manter a calma e a serenidade absolutas durante todo o tempo, diante de uma criança em um ataque de ‘birra’. É exaustivo, muitas vezes. Exige uma grande dose de auto observação, um outro tanto de autocontrole e ainda um bocado de autocrítica. É um processo, um aprendizado. Mas é possível.

Como mãe de três, fui aprendendo algumas estratégias que dão certo, e costumam ajudar nestes momentos. E como a gente abre picada pra quem vir atrás passar mais fácil pela trilha, seguem aí algumas regrinhas bacanas para essas horas de conflito, que costumam funcionar por aqui:

1. Ter em mente quem é a criança, e quem é o adulto
Muitas vezes, diante de uma ‘birra’ de nossos filhos, agimos com tanta ou mais infantilidade do que eles. Nessas horas, é importante lembrar que nós somos os adultos da situação, e por isso podemos olhá-la com mais discernimento, e conseguimos controlar nossas atitudes com mais maturidade (ou pelo menos deveríamos). Na hora da birra, não entre em disputa com seu filho para descobrir quem consegue irritar quem com mais eficiência. As crianças ainda estão aprendendo a lidar com as situações difíceis da vida, e para isso precisam da ajuda de alguém com a cabeça no lugar.
2. Ajudar a criança a nomear seus sentimentos
A imaturidade emocional da criança, para quem lidar com o outro, com o mundo e com os próprios sentimentos, é um aprendizado diário (e para nós, adultos, tantas vezes ainda não é?), às vezes impede que ela compreenda com clareza as sensações que lhe bagunçam por dentro e lhe fazem reagir desta ou daquela maneira. Ajude seu filho a olhar para si e entender o que se passa. Dar nome aos sentimentos, fazendo perguntas e questionamentos sensíveis e delicados, e estimular a criança a nomear o que sente pode ajudá-la a organizar-se internamente, e tranquilizar-se como consequência.
3. Demonstrar empatia
Não desvalorize os sentimentos do seu filho, nem diminua a importância que o motivo da crise tem para ele. Você pode não compreender seus porquês, mas deve respeitá-los, porque ele é uma pessoa diferente de você. Nunca tente tirar uma criança da crise dizendo que “não é nada” – se não fosse nada, a ‘birra’ não estaria acontecendo. O ‘chilique’, por si só, já é prova da importância que a situação tem para o seu filho, portanto demonstre que você respeita seus sentimentos e quer ajudá-lo a lidar com eles da melhor maneira possível.
4. Dê carinho
Quando passamos por uma situação desagradável, qualquer que seja ela, poucas coisas nos confortam tanto quanto o acolhimento das pessoas que nos querem bem. Um abraço apertado, um aperto de mão ou um cafuné fará a criança perceber que não está sozinha e, principalmente, que não deixou de ser amada por ter agido assim ou assado. Quando você acolhe seu filho nas horas mais delicadas, está ensinando a ele que o amor não é mercadoria que se dá e tira quando bem se entende, e que o amor não julga e não impõe condições. Algumas crianças recusam o acolhimento físico em um primeiro momento – e só a sua experiência pessoal dirá se é a hora de insistir ou não -, mas faça-a sentir que o amor está presente, como sempre esteve.
5. Deixe que a criança se expresse e extravase o que sente
Guardar as coisas só para si, sem manifestar o que nos dói, entristece ou desagrada, acaba em somatizações e consequências negativas, tanto emocionais quanto físicas. Na hora da ‘birra’, permita que a criança coloque a raiva, a frustração, a tristeza, a indignação ou qualquer outro sentimento que tenha levado ao descontrole, para fora, onde ela pode ser trabalhada para se transformar em algo produtivo. Para algumas crianças, a expressão física do sentimento negativo ajuda bastante: socar travesseiros pode ser uma ótima forma de extravasar e descarregar a energia negativa que se acumulava do lado de dentro.
6. Peça ajuda
Se você notar que está a ponto de perder o controle e agir de um jeito que não gostaria diante da crise, não se acanhe em pedir ajuda. Quem está do lado de fora às vezes vê a situação com mais tranquilidade e clareza, e pode perceber detalhes e possibilidades que, no calor do momento, tenham passado despercebidas para você. Colocar outra pessoa no diálogo pode dispersar a energia acumulada e colaborar para que todos recuperem a calma e a capacidade de resolver o conflito.
7. Afaste-se
Às vezes, quando estamos perigosamente perto de uma explosão, a melhor pedida é uma saída estratégica. Com crianças de uma certa idade, já é possível avisar que você precisa de um tempo para se acalmar, porque a situação do jeito que está não vai caminhar para lugar nenhum. Vá para um banheiro ou um canto mais tranquilo, jogue uma água no rosto, respire fundo, conte até cem. Olhe para dentro de você para relembrar em que você acredita, e de que maneira gostaria de resolver aquele impasse. Parece incrível, mas muitas vezes alguns poucos minutos de afastamento podem ajudar você a recobrar as forças e retornar ao seu centro, e então voltar para lidar com a situação com as energias renovadas.
8. Dê o exemplo
Seja o espelho de que a criança precisa. Se você não quer que ela grite, não faz sentido gritar com ela. Se você quer que ela mantenha a calma, de nada adiante arrancar os cabelos e chorar em desespero (se for preciso, lance mão da dica 7, e faça isso em um canto tranquilo, para voltar depois). Mantenha a calma, fale baixo, use palavras carinhosas e aja com respeito, para que a criança possa compreender que com serenidade a situação se resolverá mais facilmente. Lembre-se: “children see, children do”.
9. Repita o velho mantra da maternidade: “isso passa”
Acredite: seu filho não estará tendo chiliques e ataques incontroláveis de ‘birra’ às vésperas do vestibular. A vida dos pequenos é feita de fases, esta é uma delas. E é muito importante para que ele aprenda a se conhecer, a lidar com seus sentimentos e a interagir com o mundo. Essa é uma caminhada para a vida toda, e seu filho não precisa de você como um inimigo nessa jornada, mas como seu melhor aliado.

Boas e más gorduras, LDL HDL



• Alimentação saudável para o coração Uma dieta pobre em gorduras e fraca em colesterol é importante para ajudar a evitar as doenças cardíacas. E comer menos certos tipos de gorduras e colesterol pode reduzir o risco cardíaco. Mas nem todas as gorduras são iguais. Algumas são muito mais prejudiciais que outras. Embora umas poucas possam mesmo ajudar a evitar as doenças cardíacas.

• Gorduras saturadas As gorduras saturadas na dieta tendem a favorecer as doenças cardíacas, aumentando os níveis de colesterol LDL. Na sua maior parte, as gorduras saturadas são de origem animal, como a carne e os produtos lácteos, enquanto as gorduras insaturadas provém de vegetais. Mas há quatro excepções importantes a esta regra. Os óleos de coco, de palma, de caroço de pal-meira e manteiga de cacau são gorduras saturadas.

Procure estes ingredientes nas etiquetas dos alimentos.
As gorduras de origem animal
— que deve procurar evitar ou usar com moderação
— encontram-se nas carnes vermelhas e de porco, nos produtos lácteos e queijos gordos, na manteiga e na pele de galináceos.

• Gorduras polinsaturadas Regra geral, as gorduras saturadas e insaturadas podem distinguir-se por uma simples propriedade: as gorduras saturadas tendem a manter-se sólidas à temperatura ambiente, enquanto as insaturadas são líquidas. Muitos óleos vegetais são polinsaturados e ricos em ácidos gordas omega-6. Como todas as gorduras, são ricos em calorias e podem contribuir para o aumento de peso. Exemplos de gorduras polinsaturadas são os óleos de açafrão, de girassol e de soja.


• Ácidos gordos hidrogenados Estes óleos costumam aparecer nas listas de ingredientes alimentares como «hidrogenados» ou «parcialmente hidrogenados». Na tempo em que os óleos vegetais eram anunciados como saudáveis para o coração, os produtores procuravam utilizá-los o máximo possível como ingredientes nos seus produtos, cujas qualidades realçavam em anúncios publicitários. 

Sugestões para ajudar a deixar de fumar


Cerca de 90% das pessoas que conseguem abandonar o tabaco utilizaram estratégias de auto-ajuda e muitos adoptaram a abordagem de «desmame a frio», deixando abruptamente de fumar. Eis algumas sugestões:
• Faça uma lista dos inconvenientes para a saúde e das desvantagens pessoais de fumar que mais o assustam.
• Faça uma lista dos benefícios de abandonar o tabaco.
• Faça uma lista de pessoas que conhece e que abandonaram o vício.
• Escolha uma data para deixar de fumar e respeite-a. Desfaça-se de todos os cigarros, cinzeiros, caixas de fósforos e isqueiros.
• Tente convencer outros fumadores com quem convive em casa acto trabalho a juntarem-se-lhe nesta decisão.
• Planeie com antecedência. Para minimizar o aumento de peso (que em média é de apenas 3 quilos) comece um programa de exercícios e de nutrição antes de deixar de fumar. Consuma alimentos saudáveis, de baixas calorias e pouco açúcar.
• Evite situações de alto risco como festas e cocktails ou encontros stressantes enquanto não estiver seguro do seu sucesso.
• Procure outras formas de aliviar a tensão. Exercícios de aeróbica, meditação e exercícios de respiração podem ajudar.
• Acima de tudo, viva um dia de cada vez. Cada cigarro que deixar de fumar é mais um passo em frente. Não se iluda pensando que consegue fumar ::apenas um».
• Senão tiver sucesso na primeira tentativa, experimente de novo. Muitas pessoas que abandonaram o vício do tabaco registam diversos fracassos antes do sucesso final.
• Pode também considerar a terapia de nicotina de substituição. A nicotina de substituição está disponível na forma de pastilhas, inalador ou spray nasal. Contudo, como a nicotina é uma toxina, exige cuidado e supervisão médica
— em particular em pacientes com doenças cardiovasculares ou úlceras.

• O bupropion, um medicamento vendido mediante receita médica, pode também ajudar a deixar de fumar. 

10 sugestões para manter a boa forma física no Inverno


Manter o peso perdido nos meses mais frios do ano nem sempre é uma tarefa fácil. Para que não recupere os quilos eliminados, há regras que deve seguir.
Emagrecer no Inverno… é possível? Na época mais fria do ano, as bebidas quentes que se fazem acompanhar de bolos, bolachas e bolinhos e que convidam ao aconchego, ou seja, a querer sair menos de casa e a andar menos na rua, dificultam a tarefa.
Mas há uma boa notícia. Nos dias mais frios, o corpo perde calor através das condições externas. No entanto, para manter a temperatura corporal, o organismo passa a trabalhar mais para produzir calor. Este processo é chamado de termogénese. O aumento da produção de calor para combater o frio acelera o metabolismo, o que resulta na queima de mais calorias e, consequentemente, de gordura corporal.
Assim, se o aumento do metabolismo estiver associado a uma alimentação equilibrada e à prática de exercício físico, os resultados de perda de peso serão mais fáceis de alcançar.
1. Verifique se as suas refeições estão a corresponder ao gasto energético. Quando a meta é emagrecer devemos ter um balanço energético positivo, isto é, ingerir menos e gastar mais.
2. Salte refeições, mas com rigor. O ideal é pré-estabelecer 5 a 6 pequenas refeições/dia a pensar no aumento do metabolismo.
3. Dê prioridade ao consumo de cereais integrais (aveia e quinoa) e a produtos integrais (macarrão, arroz, pães). A fibra contida nesses alimentos tem capacidade para aumentar a saciedade.
4. As frutas oleaginosas, como as nozes, são excelentes para o lanche, já que ajudam a controlar a saciedade e a evitar os alimentos mais calóricos, como os doces.
5. Se não lhe apetecer consumir verduras cruas nos dias frios, junte-as aos pratos quentes que mais aprecia.
6. Evite o consumo exagerado de sal. O sal favorece a acumulação de líquidos no organismo, podendo resultar no aumento do peso corporal.
7. Inclua na sua dieta alimentos com efeito termogénico. Esses alimentos têm a capacidade de aumentar o gasto energético. Por exemplo: gengibre, canela, pimenta, chá verde são boas alternativas.
8. Os chás são excelentes recursos para hidratar e aquecer no Inverno. Aproveite para variar ao máximo o seu consumo.
9. As sopas são ideias para começar a refeição. Aproveite para incluir verduras nas sopas. Evite incluir nas sopas leite, queijos e creme de leite. Como sugestão, regue com um fio de azeite extravirgem.
10. Não se prive das delícias da estação, desde que consumidas com moderação.

10 MANEIRAS DE QUEIMAR 100 CALORIAS

Quem quer emagrecer precisa queimar calorias. E por mais que seja 1 ou 2, já vale o esforço. Afinal, neste caso, perder é sempre bom! Então, imagine perder nada mais nada menos que 100 calorias. Quer saber como? Escolha um entre estes 10 milagres.

1 – Não gosta de esporte? Sem problemas. Desta vez, você não precisará encarar uma hora de chatice. Bastam 13 minutos jogando vôlei.

2 – Demore para se arrumar! Se você trocar de roupa 16 vezes, com um intervalo de 3 minutos entre cada uma delas, você espanta 100 calorias.

3 – Esqueça o preconceito e aceite que o funk pode te ajudar. Dance neste ritmo durante 23 minutos. Será divertido, acredite!

4 – Deixe o seu lado criança falar mais alto. Plante bananeira por 27 vezes na água. Esta é fácil, não é?

5 – Aproveite que está na piscina e dê 250 braçadas de nado peito. Se não souber nadar, pratique a modalidade “cachorrinho” por 17 minutos.

6 – Tem cachorro? Dê um banho de 41 minutos nele. Caso contrário, lave os bichinhos de pelúcia mesmo.

7 – Quer mudar de canal? Levante seu traseiro do sofá por 33 vezes seguidas.

8 – Caminhe no parque por 50 minutos sem parar. Se tiver companhia, melhor ainda. Vá falando bastante no ouvido dela e diminua o esforço para 40 minutos.

9 – Passe um pano no chão por 43 minutos. Pense que a sua casa ficará longe da poeira.

10 – Desta vez, una o útil ao prazer. Jogue-se na cama e transe por 60 minutos. Isso se você só ficar no “papai e mamãe”. Se quiser apimentar e variar as posições, o tempo poderá ser diminuído.


Alimentos que protegem o seu coração - Cardiovascular

As doenças cardiovasculares são a principal causa de morte no mundo. Uma má alimentação, associada a fatores como o stresse, o tabaco, a falta de exercício físico e algumas doenças, acabam por danificar o sistema cardíaco. Existem, contudo, alimentos que, combinados com um regime alimentar rico em frutas e vegetais e pobre em açúcar, sal e gordura, ajudam a proteger o seu coração. Indicamos-lhe cinco que são fundamentais!

Pelo seu elevado teor em antocianinas (100 g de fruto contêm entre 350 e 400 mg), as cerejas são um alimento muito rico em antioxidantes benéficos para o coração. Estes compostos neutralizam os radicais livres, que danificam as células do organismo e que contribuem para o desenvolvimento da aterosclerose, resultante da placa que surge nas paredes das artérias e que dificulta a circulação sanguínea.

A carne de porco magra é rica em ácidos gordos essenciais, como o ómega-3, substâncias que combatem o chamado mau colesterol, um dos inimigos assumidos do coração. O seu consumo moderado, com pouco sal e sem molhos, não faz aumentar a taxa de lípidos que tende a transformar-se em gordura, uma das causas das doenças cardiovasculares.

Além de ser saciante, o grão é um bom alimento para pessoas que sofram de diabetes, uma doença que duplica e nalguns casos quadriplica mesmo os riscos de doença cardiovascular. Este ingrediente, que deve ser sobretudo ingerido cozido, em sopas e em saladas, é rico em antioxidantes, manganésio e cobre, nutrientes que dificultam o processo natural de oxidação do organismo.

Com 1,2 gramas de ómega-3 por cada 100 g de alimento, a cavala é, a par do carapau, um verdadeiro aliado de uma boa saúde cardiovascular. Vários estudos internacionais confirmam que o consumo de ácidos gordos como o ómega-3, reduz o risco de doença cardiovascular, uma vez que estes agem sobre a elasticidade das veias, facilitando a circulação sanguínea. Estes peixes, ricos em selénio, têm ainda propriedades anti-inflamatórias.

Vários estudos internacionais asseguram que os fitoesterois contidos nas amêndoas também contribuem para a redução do LDL, o chamado mau colesterol, que prejudica o coração. O consumo diário de 30 g deste fruto seco reduz o risco de problemas cardíacos em 45%. Ricas em vitamina E, as amêndoas também impedem a formação de coágulos, favorecendo a circulação sanguínea.

Apoio de:

Apoio de:
Produtos Naturais